Conheça as 10 heroínas do cinema que melhor souberam pegar numa arma


Nossa heroína Lara Croft, interpretada nos cinemas por Angelina Jolie, está nessa lista.
Não é dito na matéria se está em ordem crescente ou decrescente de vencedoras, mas o que vale é que Lara marcou presença na lista!
Confira o ranking:

Barbarella em Barbarella (1968): Jane Fonda não precisava exatamente ter em mãos uma pistola (sim, porque naquela época ainda se falava pistola) para fazer com os mais temerosos inimigos se ajoelhassem a seus pés. Ainda assim, a heroína intergaláctica volta e meia sacava sua arma, sem, no entanto, esquecer de fazer biquinho.

Princesa Léia na trilogia Guerra nas Estrelas (1977 - 1983): Gerações e mais gerações de marmanjos cresceram com uma ideia fixa de, um dia, poderiam tirar a arma das mãos de Carrie Fisher e pedir clemência (entre outras coisas) a uma das pontarias mais certeiras do espaço sideral.

Ellen Ripley na série Alien (1979 - 1997): O papel foi tão marcante no gênero da ficção científica que, hoje, a Nasa já sabe: em caso de ataque alienígena violento, a única pessoa a se chamar para detonar perigosos extra-terrestres tem nome e sobrenome: Sigourney Weaver.

Sarah Connor nos dois primeiros Exterminador do Futuro (1984 e 1991): Quer tirar uma mulher do sério? Ameace a vida de seu filho. Sarah Connor, aqui interpretada por uma nada amigável Linda Hamilton, foi a melhor personificação dessa mãe irada disposta a matar qualquer no caminho entre ela e seu filho. Destaque para suas cenas no segundo filme da série.

Trinity na trilogia Matrix (1999 - 2003): Ela usava sobretudo preto, óculos escuros e qualquer metralhadora parecia mais um prolongamento de seu corpo que exatamente um acessório extra. "Cool", Trinity (Carrie-Anne Moss) era capaz de atirar dando giros no melhor estilo Cirque du Soleil. Charme, elegância e pouca disposição para a conversa.

Yu Shu-lien em O Tigre e o Dragão (2000): Não se enganem. Por trás de todo o balé e estética das batalhas entre Yu Shu-lien e qualquer oponente significa apenas uma coisa: perigo laminado com uma velocidade impossível de ser vista a olho nu. A não ser, claro, que uma câmera lenta entre em ação...

Lara Croft nos dois filmes Tomb Raider (2001 - 2003): Angelina Jolie não era uma mãe preocupada, uma esposa apaixonada ou uma agente do bem quando estreou na adaptação do game Lara Croft. Era apenas uma mulher que sabia fazer bom uso de roupas coladas e de armas presas às suas pernas. Precisava mais?

Alice na série Resident Evil (2002 - 2007): Outra musa inspirada em uma heroína dos games. Alice (Mila Jovovich), com seus olhos claros e cara de quem acabou de se desmontar de um desfile, não perdoa ninguém. Na série que ainda não tem data para acabar, Alice é um depósito para armas de destruição em massa. A ONU devia mandar fazer inspenção na moça.

Beatrix Kiddo em Kill Bill 1 e 2 (2003 - 2004): Ela estudou na escola Pai Mei de artes marciais. O que em outras palavras significa: nunca, mas nunca mesmo desafie a "Noiva" (Uma Thurman). E se caso ela tiver uma faca ou uma arma em mãos, melhor pisar fundo no acelerador. Porque a moça deixa rastro de sangue (litros dele) por onde anda.

Cherry Darling em Planeta Terror (2007): Se Tarantino tem o seu Kill Bill, o amigo e colega de cadeira Robert Rodriguez tem Planeta Terror. E em lugar de uma heroína loira, ele tem Cherry Darling (Rose McGowan, musa de Rodriguez), uma dançarina exótica que perde uma perna depois de ser atacada por um zumbi e transforma seu corpo em uma arma ambulante. Ok, não é necessário explicar mais do que isso para entender porque ela entrou na lista.


Fonte: Portal Terra - Cinema

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